Medicina do Sono é uma subespecialidade da Otorrinolaringologia que estuda as funções do sono, os seus distúrbios e o impacto destes distúrbios na existência dos indivíduos. O evolução desta informação médica tem sido intenso, atraindo o interesse de várias outras especialidades médicas.
Dentro dela, uma das áreas de maior crescimento refere-se à Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono que, nos últimos 20 anos vem apresentando novos conceitos, inovações em procedimentos e tratamentos, com melhores perspectivas aos pacientes.
A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (saos) é caracterizada através episódios recorrentes de obstrução parcial (hiponeia) ou total (apneia) das vias aéreas no decorrer de o sono, apesar da manutenção dos esforços respiratórios, geralmente resultando em despertares noturnos frequentes, com consequente sonolência excessiva.
O seu principal sintoma é o ronco, entretanto sintomas conforme sonolência diurna excessiva (sde), sono não reparador, fadiga ou insônia; acordar com pausas respiratórias, engasgos ou asfixia do mesmo modo são comuns. milhares de pessoas sofrem de Apneia do Sono não diagnosticada. Quando esta doença não é tratada, é capaz aumentar:
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- O risco de hipertensão, doença cardiovascular, infarto e ataque cardíaco;
- O risco de acidentes automobilísticos e ocupacionais;
- O risco de impotência sexual masculina;
- Fadiga diurna e deficiência cognitiva.
A Apneia do Sono é capaz ser bem conduzida pelo meio de de inúmeros tratamentos. Algumas das abordagens terapêuticas mais comuns são o Cpap, aparelho oral, conforme o Aparelho de Desenvolvimento Mandibular, Uvulopalatoplastia com laser, Ablação com Radiofrequência e cirurgia Orl. a chave com o objetivo de o tratamento mais devido começa com um bom diagnóstico.